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Documentário Itaipu Binacional – 50 anos de história é apresentado em Curitiba

Evento na noite de terça-feira (6) reuniu autoridades, jornalistas e ex-empregados(as) da usina

Jorge Samek, Enio Verri, Anatalicio Risden e Ariel Scheffer, ex-superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu. Foto: William Brisida/Itaipu Binacional

Os quatro primeiros episódios da série documental que celebra os 50 anos da Itaipu Binacional, maior geradora de energia elétrica limpa e renovável do planeta, foram apresentados na noite dessa terça-feira (6), em Curitiba (PR). As duas salas do Cineplex Novo Batel, no Shopping Novo Batel, cada um com 260 lugares, ficaram lotadas.

Prestigiaram a exibição o atual diretor-geral brasileiro, Enio Verri (Brasil), e os ex-diretores-gerais Jorge Samek e Anatalicio Risden. O diretor jurídico Luiz Fernando Delazari, aposentados, ex-empregados e familiares também compareceram, bem como jornalistas e outras autoridades.

Segundo Enio Verri, o documentário mostra que a Itaipu é “resultado de muito trabalho, uma verdadeira revolução tecnológica e de integração e uma experiência única no mundo, de empresa dirigida por dois países”.

O engenheiro Corrado Piasentin, que atuou no projeto da usina e atualmente coordena o Board de Consultores Civis, que periodicamente analisa o desempenho das estruturas civis da hidrelétrica, mora no Rio de Janeiro, mas foi a Curitiba para o evento.

Personagem do episódio 3, “Faça-se a luz”, ele já tinha participado de outros documentários sobre a Itaipu, inclusive para o Discovery Channel, mas considerou o documentário especial. “Foram muito interessantes os depoimentos, principalmente mostrando como a cidade se desenvolveu com a chegada da usina”, comentou.

A chefe da Assessoria de Comunicação Social, Ana Paula Hedler, considerou importante a exibição do documentário em Curitiba, “uma cidade que teve escritório por grande parte desses 50 anos e que tem muitos ex-empregados e familiares deles que viveram a Itaipu”.

E entre o público a recepção foi muito positiva, pois muitos, apesar de conhecerem a usina, não tinham ideia de como ela foi construída. “Fiquei muito emocionado, recomendo a todo mundo”, disse o ourives Jorge Reddin.

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