Pesquisadores do Laboratório de Bioinformática da Unioeste – Foz do Iguaçu, recebem premiação no XIX Congresso Brasileiro de Informática em Saúde
Pesquisadores e professores do Laboratório de Bioinformática (LABI) da Unioeste – Campus de Foz do Iguaçu, receberam premiação no XIX Congresso Brasileiro de Informática em Saúde – CBIS 2022 que ocorreu em Campinas no Estado de São Paulo.
O evento é um dos maiores do Brasil e que promove o debate sobre a saúde digital, ao mesmo tempo que se pretende alinhar os resultados alcançados nos últimos anos para que sejam potencializados e a área da Informática em Saúde fortalecida, promovendo uma discussão de temas relevantes tanto entre o mercado como o meio científico.
Os professores e pesquisadores da Unioeste alcançaram o primeiro lugar na categoria Iniciação Cientifica com o trabalho “Melhorias Evolutivas em um Sistema Web para Análise de Movimentos”, que tiveram como autores: o aluno Alexandre Peiter Ferraz e a professora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Computação da Unioeste, Huei Diana Lee e os colaboradores: Leandro Ensina, Weber Takaki e Wu Feng Chung.
O trabalho teve como objetivo desenvolver um método para monitorar e analisar movimentos de articulações do corpo humano com sensores inercias, o qual permite a análise mais completa de movimentos. Este trabalho apresentou o sistema que automatiza este método, bem como uma série de melhorias evolutivas introduzidas ao sistema.
Para a professora Huei Diana Lee, o sentimento é de felicidade pela conquista alcançada. “É muito gratificante que alunos, desde a graduação com trabalhos de iniciação científica até os de pós-graduação, possam compartilhar nossas pesquisas enriquecendo também suas experiências e conhecimento com a participação em eventos como o CBIS”, diz Lee.
A equipe da Unioeste também alcançou o segundo lugar na categoria Artigos completos com o trabalho “Caracterização e Classificação de Conjuntos Desbalanceados de Dermoscopias”, desenvolvido pelo professor Newton Spolaôr, a professora Huei Diana Lee, mestrando Matheus Maciel e os pesquisadores Weber Takaki, Leandro Ensina, Antonio Parmezan, Cláudio Coy e Wu Feng Chung.
O trabalho teve como o objetivo investigar técnicas de inteligência computacional para caracterizar e classificar conjuntos desbalanceados de lesões na pele e desse modo contribuir para o avanço no diagnóstico de câncer.